“Existem pessoas que não gostam de cães…
Estas com certeza, nunca tiveram em sua vida Um Amigo de quatro patas, ou se tiveram, nunca olharam dentro daqueles olhos para perceber quem estava ali.
Um cão é um anjo, que vem ao mundo ensinar Amor! Quem mais pode dar Amor incondicional? Amizade sem pedir nada em troca?
Afeição sem esperar retorno? Proteção sem ganhar nada? Fidelidade vinte e quatro horas por dia?
Ah! não me venham com essa de que os  pais  fazem isso, porque os Pais são humanos e quando os agredimos ficam irritados e se afastam…
Um cão não se afasta, mesmo quando você o agride; ele retorna cabisbaixo, pedindo desculpas por algo que não fez. Lambe suas mãos, a suplicar perdão.
Alguns anjos não possuem asas, possuem quatro patas, um corpo peludo, nariz de bolinha, orelhas de atenção, olhar de aflição e carência.
Apesar dessa aparência, são tão anjos quanto os outros (aqueles com asas!) e se dedicam aos humanos tanto quanto qualquer anjo costuma dedicar-se.
As vezes, um humano veste a capa de anjo e sai pelas ruas a resgatar anjos abandonados à própria sorte e lhes cura as feridas alimenta, abriga, só para ter a sensação de haver ajudado um anjo…
DEUS quando nos fez humanos, sabia que precisaríamos de guardiões materiais que nos tirasse do corpo, as aflições dos sentidos e nos permitissem sobreviver, a cada dia com quase nada, além do olhar e da lambida de um cão!
Que bom seria, se todos os humanos pudessem ver a humanidade perfeita de Um Cão!!!”

(Autor Desconhecido)







Minha fofuxa Mel. Hoje ela está com 7 meses e 3 dias.Tem uma personalidade forte. Levada, sapeca e totosa. Adora fazer charme é dengosa, cheia de vontades, porém obediente ou quase. Acha que é a dona da casa, assusta as visitas, arrasta as meias e esconde os chinelos, ás vezes até destrói. sabe a última dela? Destruiu o sofá, cavou, cavou até que puxou quase toda a espuma, ficou uma graça. Fez isso para chamar a nossa atenção. Adora brincar, é chata para comer, mas rói tudo que vê pela frente.Gosta de uma cama fofa e é muito preguiçosa, curiosa e ciumenta. Também carinhosa e amavél, quem a vê quer levá-la para casa é claro. Mas ela já tem dona. Eu não vendo, não empresto e nem dou. Temos uma pela outra um amor inexplicável, recíproco e verdadeiro. Te adoro Mel.





Fui criada com princípios morais comuns.
Quando criança, ladrões tinham a aparência de ladrões e nossa única preocupação em relação à segurança era a de que os “lanterninhas” dos cinemas nos expulsassem devido às batidas com os pés no chão, quando uma determinada música era tocada no início dos filmes, nas matinês de domingo.
Mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos eram autoridades presumidas, dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos e/ou mais velhos, mais afeto.
Inimaginável responder deseducadamente a policiais, mestres, aos mais idosos e autoridades.
Confiávamos nos adultos porque todos eram pais e mães de todas as crianças da rua, do bairro, da cidade.Tínhamos medo apenas do escuro, de sapos e de filmes de terror.
Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo que perdemos. Regalias em presídios são matéria votada em reuniões. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos.
Não levar vantagem é ser otário. Pagar dívidas em dia é bancar o bobo, anistia para os caloteiros de plantão.Ladrões de terno e gravata, assassinos com cara de anjo, pedófilos de cabelos brancos.

O que aconteceu conosco?
Professores surrados em salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Crianças morrendo de fome!

Que valores são esses?
Carros que valem mais que abraço, filhos que os querem como brindes por passar de ano. Celulares nas mochilas dos recém saídos das  fraldas. TV, DVD, vídeos-game...
O que vai querer em troca desse abraço, meu filho?

Que lares são esses?
Jovens ausentes, pais ausentes. Droga presente. E o presente? Uma droga!

O que é aquilo?
Uma árvore, uma galinha, uma estrela, ou uma flor?
Quando  foi que tudo sumiu ou virou ridículo? Quando foi que esqueci o nome do meu vizinho? Quando foi que olhei nos olhos de quem me pede roupa, comida, calçado sem sentir medo?

Quando foi que me fechei?
Quero de volta a minha dignidade, a minha paz. Quero de volta a lei e a ordem. Quero liberdade com segurança!

Quero tirar as grades da minha janela para tocar as flores!
Quero sentar na calçada e ter a porta aberta nas noites de verão. Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha, a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa. Quero a esperança, a alegria, teto para todos, comida na mesa, saúde a mil.

Abaixo o  “TER”, viva o “SER”!
E viva o retorno da verdadeira vida, simples como uma gota de chuva, limpa como um céu de abril, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente comum, como eu.

Vamos voltar a ser “gente”?
Discordar do absurdo. Construir sempre um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas.
Ter o amor, a solidariedade, a fraternidade como base e a indignação diante da falta de ética, da moral e do respeito... 

( Autoria Desconhecida)

Estou postando este texto para refletirmos um pouco sobre o nosso dia-a-dia, sei que talvez seje impossível neste momento uma transformação para uma vida mais digna , mas sei que o tempo e que nos dirá se isso é possível, basta cada um de nós  fazermos a nossa parte, não precisa de muita coisa, vamos dar um basta na violência.
Vamos respeitar o nosso próximo e que o nosso próximo também nos respeitem, para que possamos viver em Harmonia e que a Paz tão sonhada e desejada volte a reinar no Planeta Terra. 
Vamos pensar e refletir a mensagem já que mais um ano está chegando ao fim e quem sabe no ano vindouro teremos muitas notícias boas.
Beijos.